História do Perfume.
A palavra perfume vem de “per fumum”, ou através do fumo, de onde eram obtidas as primeiras fragrâncias aromáticas.
O perfume é tão antigo quanto o homem, e sua múltipla utilização quase sempre acompanhou o desenvolvimento das civilizações.
A evolução das fragrâncias se deu ao longo da história e das interpretações humanas na descoberta e escolha dos cheiros.
Para entender melhor como tudo se passou, veja a linha do tempo.
Depois dessa leitura vai descobrir porque se perfumar é um ato prazeiroso pra lá de interessante!
Vejamos nossa linha do tempo:
Pré-história: Homens das cavernas melhoravam o gosto dos alimentos queimando madeiras e resinas.
Egito Antigo: Para ritos religiosos os egípcios honravam seus deuses “esfumaçando” os ambientes e produzindo óleos perfumados.
Grécia Antiga: Os gregos usavam perfumes que tivessem características medicinais, essas novas fragrâncias eram trazidas através de suas expedições.
Império Islâmico: Uma contribuição fundamental para a evolução da perfumaria foi a invenção do alambique, pois após esse acontecimento foi possível começar a destilação de matérias-primas.
Século XII: Para higiene pessoal e para prevenir doenças, os cristãos usavam fragrâncias.
Século XVI: Fato importante foi quando houve a fusão de duas profissões: a de curtir o couro e a de perfumista, pois a moda dessa época eram as luvas perfumadas usadas pelos nobres da corte.
Idade Média: O perfume é muito usado nos ambientes de banhos públicos.
Século XVII: Época do auge de fragrâncias “animálicas”. Perfumes intensos usados civete e musk.
Renascimento: O auge da moda são os perfumes com fragrâncias doces, florais ou frutais.
Século XVIII: Os cristãos passam a perfumar as cinzas na Quarta Feira de Cinzas. Nesta época os perfumes começam a serem reconhecidos por sua sedução e sensualidade, surgem várias novas fragrâncias e frascos diversificados.
Século XIX: A França se torna capital mundial da perfumaria, através da cidade de Grasse.
Os aromas encontrados na natureza são reproduzidos artificialmente através da química, dai o surgimento das matérias –primas sintéticas.
Século XX: O perfume sempre foi classificado como inovador, luxuoso, robusto, chique, sensual, sofisticado, elegante e encantador.
Acessível a todos nos dias de hoje, não sendo mais privilégios apenas para mais afortunados.
Classificação dos Perfumes
Os perfumes classificam-se, segundo o Comitê Francês do Perfume, em sete grupos fundamentais.
A elaboração técnica de uma fórmula é idêntica tanto para os perfumes femininos quanto para os masculinos e os Eau de Toilette.
Dê uma olhada nas classificações abaixo e descubra com qual você mais se identifica.
Amadeirados:
São notas suaves como o sândalo e o patchouli, algumas vezes secas como o cedro e o vetiver. A princípio se constituem, na maioria das vezes, com notas de lavanda e notas cítricas.
Âmbar:
Muitas vezes chamados de “orientais”, fazem parte desse grupo os perfumes com notas suaves e abaunilhadas.
Cítricos:
São óleos obtidos da casca de frutas como a bergamota, o limão e a laranja.
É nesse grupo que se encontram as primeiras Águas de Colônia.
Chipre:
Esse termo provém do perfume assim batizado por François Coty em 1917.
O êxito de Chipre o tem convertido no pai de uma grande família que reagrupa perfumes baseados principalmente nos acordes do patchouli, da bergamota e da rosa.
Couro:
Trata-se de uma fórmula muito particular por ser um perfume diferente da maioria. Com notas secas (às vezes muito secas), tentam reproduzir o odor característico do couro, da madeira queimada e do tabaco.
Filifolhas (feto):
Compreendem um acordo entre notas de lavanda, bergamota, gerânio etc.
Florais:
Família de grande importância agrupa perfumes cujo tema principal é a flor. Se subdividem em bouquet floral, floral verde, floral aldeídico, floral amadeirado, entre outros.
O perfume é tão antigo quanto o homem, e sua múltipla utilização quase sempre acompanhou o desenvolvimento das civilizações.
A evolução das fragrâncias se deu ao longo da história e das interpretações humanas na descoberta e escolha dos cheiros.
Para entender melhor como tudo se passou, veja a linha do tempo.
Depois dessa leitura vai descobrir porque se perfumar é um ato prazeiroso pra lá de interessante!
Vejamos nossa linha do tempo:
Pré-história: Homens das cavernas melhoravam o gosto dos alimentos queimando madeiras e resinas.
Egito Antigo: Para ritos religiosos os egípcios honravam seus deuses “esfumaçando” os ambientes e produzindo óleos perfumados.
Grécia Antiga: Os gregos usavam perfumes que tivessem características medicinais, essas novas fragrâncias eram trazidas através de suas expedições.
Império Islâmico: Uma contribuição fundamental para a evolução da perfumaria foi a invenção do alambique, pois após esse acontecimento foi possível começar a destilação de matérias-primas.
Século XII: Para higiene pessoal e para prevenir doenças, os cristãos usavam fragrâncias.
Século XVI: Fato importante foi quando houve a fusão de duas profissões: a de curtir o couro e a de perfumista, pois a moda dessa época eram as luvas perfumadas usadas pelos nobres da corte.
Idade Média: O perfume é muito usado nos ambientes de banhos públicos.
Século XVII: Época do auge de fragrâncias “animálicas”. Perfumes intensos usados civete e musk.
Renascimento: O auge da moda são os perfumes com fragrâncias doces, florais ou frutais.
Século XVIII: Os cristãos passam a perfumar as cinzas na Quarta Feira de Cinzas. Nesta época os perfumes começam a serem reconhecidos por sua sedução e sensualidade, surgem várias novas fragrâncias e frascos diversificados.
Século XIX: A França se torna capital mundial da perfumaria, através da cidade de Grasse.
Os aromas encontrados na natureza são reproduzidos artificialmente através da química, dai o surgimento das matérias –primas sintéticas.
Século XX: O perfume sempre foi classificado como inovador, luxuoso, robusto, chique, sensual, sofisticado, elegante e encantador.
Acessível a todos nos dias de hoje, não sendo mais privilégios apenas para mais afortunados.
Classificação dos Perfumes
Os perfumes classificam-se, segundo o Comitê Francês do Perfume, em sete grupos fundamentais.
A elaboração técnica de uma fórmula é idêntica tanto para os perfumes femininos quanto para os masculinos e os Eau de Toilette.
Dê uma olhada nas classificações abaixo e descubra com qual você mais se identifica.
Amadeirados:
São notas suaves como o sândalo e o patchouli, algumas vezes secas como o cedro e o vetiver. A princípio se constituem, na maioria das vezes, com notas de lavanda e notas cítricas.
Âmbar:
Muitas vezes chamados de “orientais”, fazem parte desse grupo os perfumes com notas suaves e abaunilhadas.
Cítricos:
São óleos obtidos da casca de frutas como a bergamota, o limão e a laranja.
É nesse grupo que se encontram as primeiras Águas de Colônia.
Chipre:
Esse termo provém do perfume assim batizado por François Coty em 1917.
O êxito de Chipre o tem convertido no pai de uma grande família que reagrupa perfumes baseados principalmente nos acordes do patchouli, da bergamota e da rosa.
Couro:
Trata-se de uma fórmula muito particular por ser um perfume diferente da maioria. Com notas secas (às vezes muito secas), tentam reproduzir o odor característico do couro, da madeira queimada e do tabaco.
Filifolhas (feto):
Compreendem um acordo entre notas de lavanda, bergamota, gerânio etc.
Florais:
Família de grande importância agrupa perfumes cujo tema principal é a flor. Se subdividem em bouquet floral, floral verde, floral aldeídico, floral amadeirado, entre outros.
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